Pensei que me tornaria cética, que teria preguiça, achei que fosse voltar a me fechar. Eu errei.
De páginas rasuradas, escritas com um milhão de cores, sou um livro aberto. Não sei arrancar uma só folha, o que não significa que algum dia eu volte a olhar o que me retrocede.
Sinto como se existissem trechos escritos em algum idioma arcaico que ninguém mais sabe ler. Tive receio que ninguém realmente quisesse sabê-lo.
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